Lisete Oelke Nunes Ferreira

Aquele que encontra uma esposa, acha o bem, e alcança a benevolência do SENHOR. Provérbios 18:22

A casa e os bens são herança dos pais; porém do SENHOR vem a esposa prudente. Provérbios 19:14

Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade. Provérbios 5:18 

Favos de mel manam dos teus lábios, minha esposa! Mel e leite estão debaixo da tua língua, e o cheiro dos teus vestidos é como o cheiro do Líbano. Cânticos 4:11

Que belos são os teus amores, minha irmã, esposa minha! Quanto melhor é o teu amor do que o vinho! E o aroma dos teus ungüentos do que o de todas as especiarias! Cânticos 4:10 

Como cerva amorosa, e gazela graciosa, os seus seios te saciem todo o tempo; e pelo seu amor sejas atraído perpetuamente. Provérbios 5:19 

...porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR. Josué 24:15

FELIZ ANIVERSÁRIO!

_projeto (PARTE IX)

...continuando

Uma coisa que eu aprendi as duras nesses últimos dias é que... mexer com madeira/luthieria, em especial neste projeto e curso, temos que ter muita paciência e entender que tudo tem a sua hora determinada, à hora pra tudo. Não adianta chegar e querer fazer tudo num único dia, tudo tem que ser detalhado no cronograma, mesmo que a atividade seja simples e/ou rápida de ser executada, mas a calma, atenção, detalhe, criticidade, paciência, etc fazem parte do negócio... vale e muito o ditado que diz: “- a pressa é inimiga da perfeição”, no nosso caso tem aplicação direta.

fim...

_projeto (PARTE VIII)

...continuando

Do início de janeiro até abril estava envolvido com a construção da oficina, um canto para ter as madeiras, máquinas, enfim... para deixar todo o equipamento da oficina. Nesse meio tempo, adquiri várias ferramentas (que irei compartilhar num futuro próximo) para confeccionar o baixo. Agora, de maio em diante, vamos pegar firme nas aulas, postagem e dedicação total no curso de luthieria.

continua...

_projeto (PARTE VII)

...continuando

Sempre tive muito interesse no assunto luthieria, como os instrumentos de cordas eram construídos, principalmente na anatomia do contrabaixo elétrico. Fiquei surpreso com os valores orçados! Volto novamente a fazer várias pesquisa, agora, juntando o útil ao agradável... procurar estudar como os instrumentos eram construídos! Foram os primeiros passos, descobrir de uma forma bem ingênua na internet, foi a grande sacada, na simplicidade, na lógica. Pensar que poderia me aventurar em fazer o headless e na esperança de ter sucesso na sua conclusão, é o desafio. O resultado de um exaustivo tempo de pesquisa (todas efetuadas extra expediente) foi encontrar o luthier e professor Valter Bergamo da Nesher Instrumentos ministrando aulas on-line. Na hora fiz a minha inscrição no site, baixei o Programa e Módulos do curso além de todos os arquivos disponíveis (aulas, vídeos, anexos e softwares), adicionei seu contato no meu MSN iniciamos nossas conversas a respeito do curso de luthieria bem como na confecção do headless Steinberger modelo Spirit.

continua...

_projeto (PARTE VI)

...continuando

Os dias e meses passam... novamente, através de várias pesquisas, agora atrás de um luthier para (com o hardware na mão) confeccionar uma réplica do baixo Steinberger modelo Spirit! Encontro outro grande problemão (valeu a redundância do grande problemão... mas é para chamar a atenção mesmo), os valores orçados giravam em torno de R$ 3.500,00 à R$ 6.000,00. Isso que solicitei algo muito simples, madeiras simples... o objetivo principal era uma réplica visual do Steinberger.

continua...

_projeto (PARTE V)

...continuando

Os anos se passaram... várias pesquisas (na internet)... pesquisas daqui... pesquisas dali... até encontrar a ponte e trava que equipavam/equipam os baixos da Steinberger. Aqui no Brasil, o mesmo hardware custava no Mercado Livre em torno de R$ 600,00. Com o auxilio de meu e sempre amigo Thomas Vieira, importamos no ano passado (2011) a ponte e trava através do e-Bay por apenas R$ 150,00 (valor final – com despesas de envio). OBS – o mais SHOW desse hardware é que não precisamos de cordas especiais, na trava existe um dispositivo para fixar a corda idem a tarraxa convencional... simplesmente fantástico!

continua...

_projeto (PARTE IV)

...continuando

Os anos se passaram... tive a oportunidade de trabalhar num escritório de contabilidade na área de TI (Tecnologia da Informação), onde tínhamos acesso a internet em tempo integral. Logo (nos horários extra expediente), iniciei uma jornada de pesquisas atrás do tão sonhado Steinberger. Até cheguei a encontra-lo no site da MusicYo.com que na época comercializava os instrumentos Steinberger – Tobias – Kummer. Só que nunca fui feliz em conseguir importar um Steinberger modelo Spirit, que na ocasião custava apenas U$ 299,00 (sem a parte burocrática de importação).

continua...

_projeto (PARTE III)

...continuando

Os anos se passaram... família de pais assalariados com 4 filhos, a situação era bem limitada (em todos os aspectos), porém, sempre fomos abençoados pelo Senhor Criador que nunca nos deixou faltar nada! O sonho de possuir um Steinberger sempre foi intenso, porém distante, uma pq são instrumentos estrangeiros e no mercado nacional, supervalorizados e de difícil acesso (pelo menos para nós, simples mortais de Rio do Sul, cidade do interior de Santa Catarina).

continua...

Elias Vasconcellos

Além de ser meu professor, é sem dúvida alguma meu amigo(ão)! Temos várias coisas em comum, além de amarmos o som dos graves, temos famílias maravilhosas e em especial Jesus Cristo no coração.

Para maiores informações, você encontra o Elias Vasconcellos:

no Palco MP3
no YouTube
no myspace
no SOM13
no CifraClub
no Tutores na Rede
além de outros...

_projeto (PARTE II)

...continuando

Quando conhecemos os Engenheiros do Hawaii (isso nos anos 90), tínhamos um acesso limitadíssimo aos materiais audiovisuais... basicamente somente através dos encartes das fitas K7 e disco de vinil. Já foi o bastante para me apaixonar pelos baixos da marca Steinberger cuja característica principal é a ausência do headstock e presença da trava e ponte com “micro afinação”.

continua...

_projeto (PARTE I)

Tudo começu por volta de 1988, quando o tio Beto (Alberto Hahn) nos apresentou uma banda gaúcha chamada Engenheiros do Hawaii... até então tudo certo, até pq eu e o meu irmão (Leomar Nunes Ferreira) ficamos altamente apegados por aquelas fitas K7* (na época, Longe Demais das Capitais - A Revolta dos Dândis - Ouça o que eu digo: Não ouça ninguém).

Nem imagina eu que, 10 anos mais tarde fosse me envolver com a música, acabei me apaixonando pelo som dos graves, talvez pelas influências do Humberto... não sei, alias... até então não sabia, mas hoje sei... o som grave bate firme no peito... bate firme no coração (conforme relatado pelo luthier Tibério - http://www.youtube.com/watch?v=gc-KWGaze1Q&feature=related).

* para quem nunca ouviu falar em fita K7 (fita cassete):

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fita_cassete

continua...

_primeiro post...

Aluno do luthier Valter Bergamo da Nesher Instrumentos.